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Pablo Picasso - O Enterro do Conde de Orgaz precedido de Não Digo Mais Do Que O Que Não Digo de Rafael Alberti e seguido de Todas As Portas Abertas de Alejo Carpentier
Edição &etc de 2001
Tradução de Vítor Silva Tavares
Capa e gravura em hors-texte de Carlos Ferreiro
O livro mostra o conhecimento que Picasso tinha das técnicas do grupo de André Breton e prova disso é a escrita automática que é publicada em fac-símile acompanhando a série de gravuras, uma experiência surrealista do Conde de Orgaz onde o erotismo e a pornografia são temas recorrentes: cenas exóticas, cenas circenses ou cenas alegóricas impregnadas de erotismo.
Picasso recorre várias vezes a El Greco, um dos seus pintores favoritos, num regresso às suas raízes espanholas. Picasso admirava a obra de El Greco, especialmente a pintura "O Enterro do Conde de Orgaz", pintura à qual dedicou este livro que compôs entre 1957 e 1959, quando já tinha 80 anos.
«No digo más que lo que no digo» foi escrito por Rafael Alberti como prólogo ao livro de Pablo Picasso, El entierro del conde de Orgaz.
O texto de Alejo Carpentier provém de "A puertas abiertas: Textos críticos sobre arte español"