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Balzac transcreveu «Sem Amanhã» numa obra sua, Louis Malle escolheu-o para argumento de um filme, Milan Kundera projectou a sua sombra ao longo de todo um romance.
Vivant Denon (prestigioso director do Louvre durante a glória de Napoleão) escreveu estas quarenta páginas de ficção que em tom libertino já venceram a prova do tempo. Com singularidade que suspende as veleidades da certeza de um sentido, pedido pelos leitores da sua época, através de uma onda ambígua chegou a texto de culto hoje emparedado numa edição de exemplar único, na muralha de Filipe Augusto que percorre os sub-solos do museu até uma das suas galerias: precisamente a galeria que lá se anuncia com o nome Vivant Denon.