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O invulgar caudal de produção poética a que nos habituou o autor de O Grito Claro, sobretudo nas últimas quatro décadas, tendeu a obscurecer a sua faceta de tradutor com a qual se revelou nas páginas da revista Árvore, em conformidade com aquele que foi, desde o início, um dos principais propósitos dessas "Folhas de Poesia": a abertura à presença de poetas estrangeiros.
CRÍTICAS DE IMPRENSA
"Ao longo de décadas, António Ramos Rosa traduziu e revelou poetas estrangeiros, sobre os quais também escreveu artigos importantes. Voz Consonante reúne traduções de poetas como Char, Éluard, Michaux, Vallejo, Guillen, Huidobro, Popa, Salinas, Paz, Celan e outros, alguns dos quais têm presença visível na obra poética de Ramos Rosa. [...] Na estante, Voz Consonante merece lugar ao lado de Trocar de Rosa, de Eugénio de Andrade, e das versões de Herberto Helder."
Pedro Mexia, Diário de Notícias