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SINOPSE
Num Mundo onde as sociedades apregoam, cada vez mais, a igualdade social, a Europa alberga dez monarquias, cujos chefes de Estado são soberanos hereditários. Ontem como hoje, o fascínio pelo universo dos reis e das rainhas, dos príncipes e das princesas continua bem vivo e as novas tecnologias vieram, ainda mais, incrementar o seu mediatismo. As casas reais souberam acompanhar a evolução dos tempos e aderiram às redes sociais, promovendo o seu trabalho (e o seu glamour). Paralelamente, os fãs desta instituição e destas personalidades também criaram perfis para enaltecer os royals. Quer isto dizer que o imaginário do sonho e dos contos de fadas continua, paradoxalmente, a existir hoje, porque a realeza é uma simbiose de passado e presente, de tradição e atualidade.
As Dez Monarquias da Europa pretende dar a conhecer melhor os chefes de Estado destas casas reais e a forma como estas funcionam atualmente é o magno objetivo desta obra, pretendendo-se ainda traçar as crónicas de vida dos soberanos; as suas histórias de amor e casamentos; as suas coroações e investiduras no papel de soberanos; e, não menos importante, abordando também os filhos, que representam, afinal, a continuidade de uma instituição tão milenar quanto fascinante.
Quem escolhe o monarca? Como funciona a instituição monárquica? Que está por trás deste fascínio pelo mais antigo e exclusivo clube do Mundo, ao qual só se pertence por nascimento ou casamento? Que alterações trouxe a chegada de uma nova geração de plebeus às cortes europeias? O que significa ser rei hoje? São algumas das questões a que esta obra pretende responder.