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A procura de uma nova forma literária que integre o ensaio e a ficção está, nestes tempos conturbados da covid-19, no cerne das preocupações atuais. No cerne dessa procura e dessas preocupações, em Outubro de 2020 publiquei o ensaio ficcionado O Corpo e a Alma subintitulado A Natureza e a Covid-19.
Hoje, um ano depois, agravada como está a situação sanitária, económica, sócio-política e ambiental do Planeta, publico o romance/ensaio intitulado A Minha Alma não Sou Eu e subintitulado O Amor e a Covid-19. O título, que vem de São Tomás de Aquino, realça a identidade irrepetível de cada ser humano e o subtítulo, inspirado no amor de Monique, a bem amada do narrador, que infectada e reinfectada pela covid-19 resiste a tudo por saber que só o amor, o divino e o humano, pode salvar a humanidade. É o que decorre do enredo deste ensaio, pontuado pela citação dos poetas, num tempo em que a velhice lhe permite viajar no tempo da sua vida.
Este viajar no tempo pode ser próprio da alma mas entre a alma e o cérebro há uma relação incenável, que faz com que Monique e o narrador acreditem que, quando chegar a hora, a "Estrela da Manhã" indicar-lhes-á o Caminho reto e os iluminará.