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Depois de Sem Papas na Língua e de Quando Todos os Vascos eram Santanas... e não só, Beatriz Costa vai de novo ao encontro do público de língua portuguesa com mais um livro de memórias. E se nele se confirmam as qualidades de frescura e alegria que marcam a maneira muito da sua de escrever e que a crítica sublinhou de ambos os lados do Atlântico, Mulher sem Fronteiras é, sem dúvida, é obra a em que a autora melhor se revela, na irreverência e na desinibição em que de todo elimina as (poucas) papas que ainda pudesse ter na língua. Por isso mesmo, a obra que ora se apresenta, sendo um livro de memórias, é também, e sobretudo, o retrato da própria autora que aqui se revela, justamente o que o título indica: uma mulher sem fronteiras.