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or entre as ruínas antigas de Petra, na Jordânia, jaz morto o corpo de Mrs. Boynton. Uma pequena marca no pulso é o único vestígio da injecção que a matou. Com apenas vinte e quatro horas para descobrir o assassino, Hercule Poirot relembra um comentário que ouvira por acaso, ainda em Jerusalém: “Compreendes que ela tem de ser morta, não compreendes?”. Profundamente odiada, principalmente pela sua própria família, Mrs. Boynton era uma mulher cruel e a sua morte é um alívio para todos os que viviam subjugados pelo seu poder.
Os familiares sentem-se finalmente livres e pedem a Poirot para não iniciar a investigação. O detective terá de lutar contra o tempo e a vontade de todos, para resolver o mistério da morte de uma das pessoas mais detestáveis de que alguma vez ouvira falar
Ah, o livro está em óptimo estado. Foi lido pra aí em dois dias, mal se nota que foi lido. :)