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Por mais voltas que se dê, é impossível contar a história do Brasil sem falar de Portugal. A vida dos dois países sempre se cruzou mais do que se podia supor. Um enfoque novo e original.
É hora de atirar tomates à historiografia politicamente correta. Este guia reúne histórias que chocam diretamente com ela. Neste livro mencionamos os erros das vítimas e dos heróis da bondade, bem como as virtudes daqueles que são considerados vilões. Alguém poderá dizer que se trata de um esforço semelhante ao dos historiadores militantes, só que na direção oposta. É verdade. Quer dizer, mais ou menos. Este livro não quer ser um falso estudo académico, como o daqueles estudiosos, e sim uma provocação. Uma pequena coletânea de pesquisas históricas sérias, irritantes e desagradáveis, escolhidas com o objetivo de enfurecer um bom número de cidadãos.
O livro centra-se naquilo que o autor chama de mitos da História do Brasil. Coisas como Santos Dumont não inventou o avião. A origem da feijoada é europeia. Aleijadinho é um personagem literário. Zumbi tinha escravos. O autor, de 31 anos que já foi repórter da revista "Veja" e editor da "Aventuras na História" e da "Superinteressante", tem uma visão antimarxista da história e procura passar isso para seus leitores com texto bem-humorado e provocador.
- Encadernação: capa mole
- Ano: 2011
- Páginas: 347
- Dimensões: 23 x 15,5 cm