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Em Maomé e Carlos Magno, Henri Pirenne explora a tese de que a ascensão do Islão e a expansão muçulmana no Mediterrâneo, e não as invasões bárbaras, foram a principal causa da rutura entre a Antiguidade e a Idade Média na Europa Ocidental.
Pirenne argumenta que, embora as invasões tenham alterado a geografia política, a continuidade da cultura romana, com a sua língua, direito e instituições, persistiu na Europa.
A expansão islâmica, no entanto, interrompeu as rotas comerciais e a unidade cultural do Mediterrâneo, forçando o Ocidente a se isolar e a desenvolver uma nova identidade, que culminaria no Império Carolíngio de Carlos Magno.
- Encadernação: capa mole
- Ano: 1970 [ed. original: 1936]
- Páginas: 301
- Dimensões: 20,7 x 13,3 cm