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"A este livro dedicado a Armando Alves pode ter sucedido algo semelhante ao processo que fez nascer o museu imaginário, que era um museu de imagens impressas, onde tudo adquiria aquele atributo estético das obras reenquadradas, desobedientes a relações de escala, esquecidas da sua proveniência - umas vezes sagrada, outras vezes muito prosaica - vingando-se, em novo contexto, da sua origem. Neste livro, cada autor elegeu uma obra, a obra ou, mais frequentemente, uma atmosfera e, pela via do discurso poético, elaborou-a, transformou-a, atribuiu-lhe novas propriedades. De museu imaginário, o poderíamos também designar."
2008; grandes dimensões.