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(...) A poética permanentemente inquieta de Álvaro de Campos vai beber ainda, por um lado, ao lirismo urbano de Cesário Verde, como no Opiário, e, por outro, nomeadamente nas Odes, desarticula por completo as prosódias tradicionais, num verso livre, por vezes libérrimo, que se desconjunta tanto cerebral, como emocionalmente, como que para abarcar a maior carga possível da realidade e dos seus ritmos, nas suas contradições, nos seus desafios e nas suas angústias. Vasco Graça Moura
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