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"As páginas anteriores reúnem quase todos os textos de prosa de Paul Celan até agora publicados (…).
(…) uma pequena constelação de textos, breves, mas de brilho intenso: num lacónico discurso de ocasião (Bremen, 1958) ou numa simples carta a um antologiador (Hans Bender, 1960), Celan consegue fixar imagens que iluminam subitamente o Ser da poesia, propor definições de uma pregnância que vale por ensaios inteiros.
Mesmo aí, nesses textos de circunstância, a prosa de Celan é sempre sui generis, anti-prosaica: exacta e profunda, imprevisível e associativa, elíptica e híbrida."
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