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A angústia de um homem de 35 anos, Gilles, que sofre a sua primeira depressão. É a nostalgia da "festa" do amor, da "festa" do sexo e dos sentidos. Jornalista, parisiense, celibatário incorrigível, habituado ao triunfo em cada batalha da vida, Gilles receia ter chegado ao princípio do fim: os dias deixaram de apresentar-se como um milagre constantemente renovado. Nada parece valer a pena. Tudo cansa e se repete, sem o imprevisto e a alegria exaltada.
Escritora que abalou os preconceitos da sociedade francesa e os denunciou, sem medos nem contemplações, nem falsos pudores.