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«A verdade não se pensa - sabe-se; o que se pensa é a explicação da verdade.»
Poucos poetas terão feito da poesia o espaço amoroso e extremo de exercício da Liberdade como António Maria Lisboa. O ímpeto subversivo e sempre inconformado da sua obra anima todas as formas de expressão, com e sem palavras, do manifesto às homenagens, em prosa ou em verso. Lisboa foi, nas palavras de Mário Cesariny, «o maior poeta surrealista português», absolutamente revolucionário na vida e na arte.
Nesta antologia, reúne-se o essencial da obra deste cometa, um dos mais extraordinários poetas portugueses do século XX.