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A terra alimenta-se de frutos. De um animal que morre. Das folhas e flores de todos os meses. Na sua imobilidade, rebentam em cada instante fulgurações de natureza imperceptível. Ruídos de proporções diversas. Nos combros descontínuos, separam-se os terrenos alheios. Limites de uma terra que se abrem para limites de outra. Até ao grande globo do mundo, que a todos envolve. Cercando mar e terra seca. Rios e nuvens dos ares.
Detalhes do livro:
Editora: Caminho, 1985; med.: 13,6 x 21 cm; 61 pg.