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Socialismo. Porque Não?
G. A. Cohen
Edição Janeiro 2016
Colecção Filosofia Aberta
ISBN 978-989-616-713-4
Páginas 84
Dimensões 11 x 18
Estado: novo
Preço: 5 euros
Gradiva publica em simultâneo dois pequenos livros, tão interessantes quanto oportunos, escritos por dois nomes que estão reconhecidamente entre os grandes filósofos defensores de dois sistemas antagónicos – o socialismo e o capitalismo –, para responderem à grande questão política que desde o séc. XVIII continua a dominar, de forma apaixonada, o debate político e a dividir, por vezes tão dramaticamente, as sociedades.
Este é o primeiro dos dois livros, uma serena e ponderada defesa do socialismo, feita por um dos mais prestigiados e discutidos filósofos políticos da esquerda contemporânea, G. A. Cohen.
O socialismo é desejável? É possível? Muitos afirmam que o socialismo é impossível.
Cohen refere que o principal obstáculo ao socialismo não é, ao contrário do que frequentemente se diz, o egoísmo humano inveterado – é a ausência dos meios óbvios para dirigir correctamente a generosidade humana que existe.
O autor pretende que a questão que constitui o título do livro não seja retórica.
Propondo um «acampamento» como base para explicitar a sua teoria, especifica dois princípios – igualdade e comunidade – aí postos em prática e apresenta as razões pelas quais o modo de organização de um acampamento é apelativo. Esses princípios e esse modo de organização tornarão o socialismo desejável? E, sendo-o, serão viáveis quando se transpõe o acampamento para a sociedade como um todo?
Capitalismo. Porque Não?
Jason Brennan
Edição Janeiro 2016
Colecção Filosofia Aberta
ISBN 978-989-616-714-1
Páginas 180
Dimensões 11 x 18
Estado: novo
Preço: 15 euros
Argumentos em defesa do capitalismo, numa resposta directa ao livro Socialismo. Porque Não? O segundo dos dois livros publicados em simultâneo pela Gradiva apresenta uma incisiva resposta do filósofo libertário Jason Brennan ao livro de G. A. Cohen. Brennan argumenta a favor da superioridade não apenas prática, mas sobretudo moral, do capitalismo. Refere que a maioria dos economistas acredita que o capitalismo é um acordo com a natureza humana egoísta.
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