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Perto da estação de metropolitano que dá título a este livro, erguia-se o maior estabelecimento prisional do Brasil: a Casa de Detenção de São Paulo que, depois da sua construção nos anos 20, chegou a acolher mais de 7200 detidos.
O livro detalha a rotina, a organização social e a vida na prisão, bem como a prevenção à AIDS que o autor realizava. Além disso, o livro aborda o massacre de 1992, onde 111 detentos foram mortos, e reflete sobre as condições desumanas do sistema prisional.