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1968
Peso: 1150 g
Encadernação editorial cartonada em sintético com gravação a ouro na pasta anterior e na lombada, e com relevo seco e estampagem na mesma pasta, guardas impressas reproduzindo gravura de época.
Tiragem limitada e numerada de 1.000 exemplares impressos sobre papel avergoado e canelado.
Prefácio de Alexandre O'Neill, desenhos de Nogueira da Silva.
Volume realizado seguindo a lição antológica de José Torres e o grafismo de Nogueira da Silva para a edição de 1861 na Castro, Irmão & C. Editores. Refere-lhe o poeta ONeill, no prefácio, «Uma Arte do Pormenor ou um Preâmbulo para Desatentos:
«[...] [Tolentino] soube preservar, no meio das insignificâncias dum quotidiano sem relevo, uma visão implacável e irónica da sociedade do seu tempo. Objectar-se-á que ele fez uma crítica movida de cima para baixo, uma crítica de galarim para a plateia, mas Honoré (de) Balzac - e abstraímos da salvação das devidas proporções - que teria feito? Se o ponto de vista donde a visão procede é importante, a objectividade da visão não o é menos. [...]