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«As pedras coexistem, as pessoas convivem. E esta inevitável relação é uma fonte de possibilidades e uma fonte de conflitos, contraditório manancial de ditas e desventuras. O nosso projecto de felicidade é sempre privado, mas tem de ser forçosamente integrado num projecto de felicidade partilhada. (…) Por isso é preciso aprender a conviver, isto é, aumentar as alegrias e diminuir as asperezas da convivência. A qualidade da nossa vida vai depender do sistema de relações que consigamos estabelecer, e a arte suprema consiste em entrançá-lo de uma forma bela.»