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Tornou-se habitual ver pessoas que viveram com gosto, durante muito tempo, o seu matrimónio ou a sua vida religiosa, mas que, ao aproximarem-se dos quarenta ou cinquenta anos, abandonaram os seus compromissos. Este facto, que continua a surpreender-nos, é aqui estudado, convidando os leitores a uma autoanálise.
Não se trata, pois, de uma leitura para se distrair ou para se informar, mas de uma radical confrontação. O leitor há de colocar a sua própria vida nestas páginas e preencher com as suas circunstâncias e experiências as alusões que irá encontrar.
Anselm Grün e os monges beneditinos de Münsterschwarzach viveram, na sua comunidade, o abandono de alguns dos seus companheiros, e procuraram, com a ajuda de autores espirituais - como Tauler - e psicólogos - como Jung -, decifrar as chaves da crise da meia-idade, para ajudar a superá-la.