Sê o primeiro a adicionar este livro aos favoritos!
Quando Stephen Hawking tinha doze anos de idade, dois dos seus colegas de escola fizeram uma aposta sobre o que seria o seu futuro. John McClenahan apostou que Stephen "nunca seria grande coisa"; Basil King, por seu turno, apostou que ele "acabaria por ser alguém invulgarmente capaz". A aposta foi um saco de rebuçados.
O jovem Stephen W. Hawking não era um prodígio. Alguns relatórios escolares dizem que era ocasionalmente brilhante, mas Hawking lembra-se de que era apenas um aluno vulgar, lento a ler e com uma caligrafia que era o desespero dos professores. As notas que tirava colocavam-no sensivelmente a meio da turma, embora agora ele diga em sua defesa que "era uma turma de alunos excelentes". Talvez alguém tenha previsto uma carreira em Ciências ou Engenharia só pelo facto de Stephen sempre se ter mostrado interessado em aprender como as coisas funcionam - relógios, rádios, etc. Desmontava-os para os descobrir, mas raramente conseguia montá-los de novo. Stephen nunca foi fisicamente bem coordenado e nunca revelou grande interesse por desporto ou outras atividades físicas.
Era quase sempre o último a ser escolhido para qualquer equipa desportiva. John McClenahan tinha boas razões para pensar que ganharia a aposta.