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Na sala de espera de um hospital, uma jovem mulher apercebe-se da presença de uma senhora solitária na dor. Numa luta entre o egoísmo e a compaixão, a jovem decide não ignorar a senhora que se lhe apresenta num trocadilho de palavras: Meu nome é Maria e meu pai Maria é. Não tenho por nome Maria, mas sou Maria de alma e coração. Porque nasci dos Maria, Maria sou. Desenrola-se uma longa história em que o rio é mestre, o Cântico Negro de José Régio inspiração e o mar professor transcendental. Maria atravessa a história carregada de histórias.
O livro é uma reflexão profunda sobre o valor, uso ou abuso da consciência humana.