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Serpil Oppermann propõe contribuir, com este ensaio, para a elaboração de uma teoria ecocrítica suscetível de redefinir as relações entre cultura e natureza e de promover a leitura polissémica e multívoca de textos literários que, de forma explícita ou subtil, representem a ecologia das interações humanas entre si e com as mais diversas formas de vida e fenómenos do mundo material.