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Dom Quixote era um velho fidalgo solitário que gostava muito de ler romances de cavalaria. Devido a isso, ele resolve se tornar um cavaleiro andante. Após providenciar um cavalo e armadura, o cavaleiro inicia sua aventura medieval.
Imitando os heróis dos romances, Dom Quixote vai a luta para defender a honra e provar seu amor por Dulcineia de Toboso, uma nobre donzela imaginaria inspirada em uma paixão da juventude.
Misturando fantasia com realidade, Dom Quixote se depara com um simples albergue, o qual imagina como um castelo pertencente a cavaleiro disposto a ordená-lo. Assim, protege o lugar durante toda a noite.
Ao avistar um grupo de camponeses, supõe que se trata de inimigos e os ataca. Depois de uma falsa sagração, Dom Quixote é expulso do albergue pelo dono, que o informa que ele já é um cavaleiro. Embora ferido, retorna para casa satisfeito por sua conquista.
Prometendo glória e dinheiro, o fidalgo convence Sancho Pança a se tornar seu escudeiro nas próximas aventuras em busca de vingança.
Transformando obstáculos banais em gigantes exércitos de inimigos, Dom Quixote é surrado e derrotado diversas vezes.
Em uma de suas lutas, Dom Quixote passa por dois sacerdotes que carregavam a estátua de uma santa, imagina que está diante de dois feiticeiros sequestrando uma princesa e, como um herói, decide atacá-los para salva-la.
Suas fantasias, sempre controvérsia pela realidade, são acompanhadas por seu companheiro e fiel escudeiro Pança, que tem uma visão mais realista e tenta trazer Dom Quixote para a realidade.
Sancho Pança batizou o fidalgo de Cavaleiro da Triste Figura. Após muitas aventuras imaginarias que resultaram até na perda dos dentes, Dom Quixote é levado para casa, mas persiste nas suas fantasias de cavalaria.
Triste por ser impedido de prosseguir seu objetivo, o cavaleio escreve uma carta para sua amada Dulcineia.