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«Tudo o que há aqui quase me destrói: o vazio do horizonte, a fome no meu corpo e perceber como conseguiremos sobreviver àquilo se não conseguimos sobreviver umas às outras.»
Há dezoito meses, a escola feminina da ilha de Raxter foi posta em quarentena. Dezoito meses em que Hetty e as suas colegas sobrevivem a algo tão desconhecido quanto sangrento.
Começou devagar e sem aviso. Primeiro, morreram as professoras, uma por uma. Depois, as alunas foram infetadas e os seus corpos mutilados pela doença. Disseram-lhes unicamente para aguardarem, em isolamento e à mercê da epidemia, até que uma cura fosse encontrada. É assim que, desde então, três amigas, Hetty, Byatt e Reese, sobrevivem.
Mas um dia, Byatt desaparece sem rasto e Hetty, desesperada, faz tudo para encontrá-la, inclusive quebrar a quarentena. Contudo, há uma outra razão para as saídas da escola terem sido proibidas. Lá fora, na escuridão da floresta, a epidemia tornou a ilha selvagem, escondendo horrores inimagináveis...
... e monstros desejosos por sangue fresco.