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Quando se vive da escrita e para a escrita, quando se faz da pena não propriamente uma arma (que a pena é a pena e a arma é a arma) mas o veículo necessário, imprescindível de uma comunicação sentida como imperativo ético, social, político (sem abdicar de uma rigorosa exi agência estética), acontece perderem-se coisas pelo caminho, caídas em escuros alçapões ou dispersas ao acaso, no efémero quotidiano da imprensa. A esses salvados aqui reunidos sob uma epígrafe comum, que, não os abrangendo embora todos, porventura lhes dará sombra da consistência que houveram podido ter, se redigidos ab initio sem condições limitativas, acres cem as advertências, prognósticos e esperanças que o título sugere: «Redescoberta da França.»