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«Não me levem a mal se, apoiado num livro que pode considerar-se de estreia, me afortunar a dizer que com Manuel Alegre nasceu o maior poeta do neorealismo português».
Assim escreveu Mário Sacramento a propósito da Praça da Canção publicada em 1965. Posteriormente, com O Canto e as Armas Manuel Alegre prosseguiu o caminho duma poesia de combate, cantada e lida pelos que resistiam, proscrita e proibida pelo poder.
Aqui se dá ao público a 3. edição deste livro, agora finalmente livre, para chegar a todos aqueles para quem foi escrito»
Nºpáginas
139
Peso
117