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Vinte e seis pequenas histórias compõem o livro de estreia de Pedro Paixão que depressa conquistou os leitores.
Atravessamos o Tejo. Vamos sobre a água de brilhos metálicos em direcção a um clarão alaranjado que está do outro lado. Vamos à popa, contra o vento, mas não faz frio. Vamos agarrados. Ela dá-me um beijo na cara e sussurra-me: «O meu pai beijava-me assim». O amor é uma coisa no passado, muito longe. Temos pouco tempo mas não temos pressa, não temos que chegar a nenhum lado.
Críticas de imprensa
"Pedro Paixão, aos 35 anos, escreve com a simplicidade e a calma mestria de quem sabe o justo valor das palavras. Nada fica por dizer e nunca diz demasiado"
Helena Malheiro, Expresso
"A literatura portuguesa está de boa saúde quando se produzem livros como A Noiva Judia."
Cecília Barreira, Jornal de Letras