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Um candidato à presidência dos Estados Unidos, três juízes condenados, o chefe do serviço secreto americano, um general russo, um advogado alcoólatra, policiais desonestos: este é o elenco de A confraria, o novo romance do campeão de vendas John Grisham.
Desde que surgiu na literatura, com Tempo de matar, de 1987, o escritor cativa os leitores pela originalidade de suas histórias e desfechos surpreendentes. Foi assim com a descoberta de uma conspiração em O dossiê Pelicano, as ligações mais do que perigosas de uma empresa em A firma e o destino de uma grande fortuna em testamento, livros de grande sucesso que eletrizaram os fãs do mundo inteiro.
Desta vez, a história começa em uma prisão federal da Flórida, onde se reúnem Roy Spicer, um ex-juiz de paz que cumpre pena por roubar uma igreja, Finn Yarber, juiz da Suprema Corte da Califórnia condenado por sonegação de impostos, e o meritíssimo Hatlee Beech, preso por atropelar e matar duas pessoas. Eles formam a Confraria que, numa grotesca imitação da Justiça, resolve pequenos problemas e disputas dentro da penitenciária. Enquanto esperam o fim das penas, descobrem uma nova maneira de ganhar dinheiro: extorquir homossexuais com cartas que ameaçam revelar a todos suas preferências sexuais.
Enquanto isso, a CIA tem seus próprios planos para a próxima campanha presidencial, elegendo um candidato afável aos seus interesses e da indústria bélica americana. Seu nome é Aaron Lake, congressista sem grande destaque que, com o auxílio de uma violenta campanha publicitária, uma mensagem alarmista e muitos milhões de dólares, se lança irresistivelmente à Casa Branca. Ao seu lado está Teddy Maynard, o todo-poderoso diretor da Agência Central de Inteligência, que não pensaria duas vezes em simular atentados contra os Estados Unidos para reforçar a imagem de seu candidato. Quando as duas tramas se cruzam, o resultado é mais do que explosivo.