A ESCOLA TRANSMONTANA. Tempos, Modos e Ritmos de Desenvolvimento - 1759-1835.

A ESCOLA TRANSMONTANA. Tempos, Modos e Ritmos de Desenvolvimento – 1759-1835. *** Maria Isabel Alves Baptista *** Bragança: [Sem ind. de editor: provável Edição da Autora], 1999. (Execução: Bringráfica – Bragança). (24,5 x 17 cm.) com [2] + 720 pp. Ilustrado com mapas e gráficos a p/b.. Capa flexível, com badanas. Exemplar razoável. Capa com marcas de manuseamento, vincos discretos, pequenas perdas de cor em alguns pontos e um pouco gasta  nas extremidades da lombada e nas margens, que se encontram também algo amachucadas em alguns pontos, apresentando mesmo pequenos rasgões. A lombada mostra também alguns vincos de abertura. Apesar de tudo, globalmente, encontra-se ainda em boas condições e limpa. Páginas bem conservadas e limpas. *** Primeira edição desta obra que, «além de ser um contributo para a história da educação na região transmontana, é um ensaio exemplificador  de como podem ser superados os tradicionais estudos de história local, no contexto de esquemas conceptuais mais gerais, incorporando as inovações metodológicas da historiografia contemporânea na investigação histórico-pedagógica. Aborda-se neste trabalho o papel da escola no desenvolvimento da região transmontana, entre 1759-1835, conseguido através da análise da administração e financiamento do ensino, rede escolar, currículo e ensino, professores e resultados do mesmo. A escola transmontana, um micro-sistema da escola portuguesa, estrutura-se nas mesmas linhas desta e não há qualquer tentativa de adaptação das políticas educativas às diversas regiões do País. Embora a administração do ensino se enquadre dentro de um forte centralismo, esta obra vem pôr a manifesto que havia da parte do governo regional e local e das forças vivas da comunidade formas de participação que podem ser interpretadas como uma espécie de regionalismo empírico, bem patente na estruturação da rede escolar e controlo exercido sobre a escola e sobre o professor. O científico, o técnico, o pragmático e o útil, vectores do pensamento das “Luzes”, penetram pouco os programas e os métodos de ensino, privilegiando a escola a componente humanista e descurando totalmente a vertente regional. Mesmo assim, como fica comprovado no presente título, a escola, de forma indirecta, promoveu um certo desenvolvimento sócio-cultural da sociedade transmontana, como denotam os índices de alfabetização/escolarização, neste estudo apurados.» Tiragem de apenas 500 exemplares. Invulgar. *** Portes: envio gratuito em correio normal (tarifa especial para livros) * envio em correio registado: 1,70