AS FILHAS DO PECADO.

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AS FILHAS DO PECADO.
Autor(a)
Sousa Costa
Editora
Portugália Editora
Género Literário
Autores Portugueses
Romance
Sinopse

AS FILHAS DO PECADO. Romance. *** Sousa Costa [Da Academia das Ciências de Lisboa] *** Lisboa: Portugália Editora, [Sem ind. de ano: 1947 (?)]. (19,5 x 12,5 cm.) com [4] + 322 + [2] pp. Capa flexível. Exemplar razoável. Capa com marcas de manuseamento, algumas manchas, pequenas perdas de cor em alguns pontos, vincos discretos e um pouco gasta e amarelecida nas margens e na lombada, que apresenta também vincos de abertura. No canto superior esquerdo da parte de dentro da capa da frente tem uma pequena mancha de cola, que deve ter servido para fixar alguma etiqueta e na margem lateral externa da contracapa tem um rasgão, que foi grosseiramente reparado na parte de dentro com pedaços de fita-cola. Apesar de tudo, de um modo geral, está ainda muito apresentável. Páginas globalmente bem conservadas e limpas, embora apresentem um tom amarelecido (um pouco mais forte nas margens). Tem, no entanto, no anterrosto, uma dedicatória manuscrita de oferta de uma familiar ao escritor Mário Portocarrero Casimiro e um pequeno carimbo de posse deste no rosto. *** Primeira edição (1.º milhar) deste romance de temática e ambiente duriense, que seria distinguido, em 1948, com o Prémio Literário “Alto Douro”, do Instituto do Vinho do Porto. Sobre esta obra, escreve o Autor, no texto que lhe serve de prefácio: «Escrevi-o, na era em que ia à desobriga, ao menos uma vez cada ano, às montanhas da Riba-Douro – montanhas sagradas pela fé no trabalho, pela abnegação no sacrifício, pela heroicidade na obstinação. Escrevi-o – isto afirmo-o à fé de quem sou, pois sei-o de certeza! – com o coração em sentido diante da gesta sobre-humana do campeão pigmeu das colinas durienses, em luta com os gigantes da Natureza – um nada, dois palmos de gente, que, na batalha sem fim com os altivos pendores da cordilheira de bronze, com os elementos subversivos do tempo e intempéries, com as bravezas do xisto precâmbrico, único nas Sete Partidas, se vence, como hoje, assina vencido o mais tardar depois d’amanhã. Escrevi-o, em reverência ao herói desconhecido que assinala os fastos da sua epopeia a dedadas titânicas, no flanco das montanhas, nos anfiteatros da Cepa real, a que dá à luz o vinho Rei – Rei de tão dilatados domínios que não se contam os Reis que lhe pagam imposto de vassalos. Ah, esperem. E sei, além de tudo, que o escrevi em tom de réplica à Ressurreição dos Mortos – a Ressureição dos Mortos, o romance da Terra do Vinho, estirpe fidalga, bem-aventurada e perdulária, anterior à invasão da Filoxera; este, As Filhas do Pecado, o romance da Terra do Vinho, índole proletária, desventurada e heróica, que se expôs à obra homérica da reconquista dos «mortórios», colinas mortas pela invasora, sem o amparo, sem o agasalho, sem a bênção dos poderes que tornaram possível o El-Dorado da Riba-Douro evocado na Ressureição dos Mortos.» *** Portes: envio gratuito em correio normal (tarifa especial para livros) * envio em correio registado: 1,70

Idioma
Português
Preço
10.00€
Estado do livro
Em razoável estado (ver a descrição).
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