LA IFFANTA CORONADA Por El Rey Don Pedro, Doña Ines de Castro.

LA IFFANTA CORONADA Por El Rey Don Pedro, Doña Ines de Castro. *** D. João Soares de Alarcão *** Prefácio de Maria Leonor Machado de Sousa *** Edição e Apresentação: Rui Manuel Correia Prudêncio *** Revisão: André Simões *** Torres Vedras: Livrododia Editores, 2009. (21 x 14 cm.) com 220 pp. não numeradas. Capa flexível, com badanas. Bom exemplar. capa com pequenas marcas de manuseamento e um ligeiro desgaste nas margens, encontrando-se em bom estado e limpa. Páginas bem conservadas e limpas. *** 2.ª edição (primeira na editora) de um poema épico em seis cantos sobre os amores de D. Pedro I e D. Inês de Castro, originalmente publicado em 1606. Esta edição transcreve o texto original, em castelhano. Sobre a obra e o seu Autor, lê-se na contracapa: «D. João Soares de Alarcão (1580-1618) foi o sétimo Alcaide-Mór de Torres Vedras, Mestre de Sala da Casa Real Portuguesa e Comendador de S. Pedro de Torres Vedras da Ordem de Cristo. Era filho de D. Martinho Soares de Alarcão e de D. Cecília de Mendonça, de quem recebeu o cargo de Mestre de Sala da Casa Real pois a sua mãe foi a herdeira deste cargo por via paterna. Como a maioria da aristocracia portuguesa, D. João Soares de Alarcão foi um fiel apoiante da realeza de D. Filipe III de Espanha, II de Portugal, não tendo contudo uma posição totalmente acrítica da política filipina relativamente aos negócios de Portugal. Sabe-se que se opôs à incorporação da vila de Cascais no património da Coroa e recusou o título de Conde do Turcifal que D. Filipe II lhe queria instituir. Vítima de uma saúde débil morre ainda muito novo, aos trinta e oito anos. A obra que escreveu, La Iffanta Coronada, é mais um exemplo do bilinguismo predominante nos círculos literários portugueses da época, acrescida do interesse temático que se associa ao posicionamento político do autor face à monarquia dual. D. João Soares de Alarcão buscou uma história de interesse peninsular. Poder-se-á antever nos protagonistas do poema épico os dois reinos ibéricos, sendo D. Inês de Castro a prefiguração de Espanha e o rei D. Pedro I o símbolo de Portugal. O amor inevitável de ambos e a sua consumação poderá em última análise representar a União Ibérica sob o ceptro de Filipe III.» Tiragem de 750 exemplares.  *** Portes: envio gratuito em correio normal (tarifa especial para livros) * envio em correio registado: 1,70