SCHUMANN | MENDELSSOHN.

SCHUMANN | MENDELSSOHN. *** Brigitte François-Sappey *** [Edição conjunta e integral dos livros “Robert Schumann” e “Felix Mendelssohn”, editados em francês pela Fayard, Paris, 2003] *** Tradução: Helena Faria (Schumann) e José Lima (Mendelssohn) *** [Lisboa]: Público / Centro Cultural de Belém, 2004. (21 x 15 cm.) com 190 + [2] pp. Ilustrado com pequenos retratos a p/b. de Schumann e Mendelssohn. Capa flexível. Exemplar razoável. Capa com marcas de manuseamento, vincos (os mais importantes nos cantos exteriores da contracapa), pequenas manchas (de reduzida importância e só visíveis na parte de dentro) e um pouco gasta nas margens. Apesar de acusar o uso, de um modo geral, está ainda apresentável. Páginas globalmente bem conservadas e limpas, embora as primeiras e as últimas apresentem um ligeiro amarelecimento e um pequeno desgaste nas margens. *** Primeira edição portuguesa deste livro, «o segundo de dois volumes dedicados à Festa da Música de 2004 e [que] reúne, em capítulos sequenciais, dois livros editados em 2003 pela Fayard/Mirare: “Robert Schumann” e “Felix Mendelssohn”, ambos da autoria de Brigitte François-Sappey. Na primeira parte deste livro, a autora dedica-se à narrativa da vida de Schumann (1810-1856) e à apresentação da sua abundante obra no domínio do piano, da música de câmara, da sinfonia, do lied, da oratória e da ópera. Mostra também o compositor no seu ambiente, o da Alemanha artística, onde as amizades musicais, literárias e filosóficas tecem uma rede prestigiosa. No centro da “geração de 1810”, Schumann inscreve-se como um pólo de referência para os seus contemporâneos. Ele que, diferentemente dos seus pares, quase nunca deixa a Alemanha natal, brilhou através dos seus escritos na Europa musical e soube descobrir talentos como o de Chopin. Na segunda parte, Brigitte François-Sappey apresenta-nos os diferentes aspectos da obra de Mendelssohn (1809-1847), pondo em evidências as tensões que habitavam aquele que teve de assumir um génio precoce e soube depois praticar arte musical em todos os seus aspectos. Celebrando a música do passado (fez com que se ouvisse a Paixão segundo São Mateus), Mendelssohn inscreve-se na tradição, compondo oratórios monumentais (Elias, Paulus...) e, com excepção da ópera, ilustra com sucesso todos os géneros (piano, música de câmara, sinfonia) com uma fecundidade que surpreende, tendo em conta a brevidade da sua vida.» *** Portes: envio gratuito em correio normal (tarifa especial para livros) * envio em correio registado: 1,70