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«O Destino guia aquele que aceita, aquele que recusa é arrastado por ele»... Diosamante, Rainha de Arhas, negou-o de tal maneira que o Destino fê-la perder tudo de um momento para o outro. Ao mesmo tempo, porque tal perda equivalia a uma renúncia infinita, fê-la ganhar o essencial: a sua impenetrável Verdade. Diosamante era de uma beleza tão resplandecente que, em Arhas, todas as outras mulheres não tardaram em transformar-se em insignificantes sombras domésticas e os homens, partilhando um único sonho, só viviam para se tornarem um dia amantes de Diosamante.