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Esta narrativa, publicada pela primeira vez em 1876, fala-nos das recordações de um prestamista cuja mulher se suicidou.
O corpo da mulher está estendido sobre a mesa enquanto o monólogo decorre. O narrador tenta compreender o que se passou. Pouco a pouco, vão-se delineando as causas do que aconteceu. A submissa morreu porque o marido matou o seu amor. Ela era demasiado casta e pura para poder ser a esposa que o homem desejava. Na verdade, este tinha a psicologia de um ressentido contra a sociedade, o que levou a transformar o seu amor em tirania.