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Heinz Heribert Hagen é em Munique uma personalidade considerada. Porém, tornou-se uma pessoa demasiado influente - essa é pelo menos a opinião do editor Theodor Stemmer e do redactor-chefe Kurt Warneman. Habilmente, ensaiam um jogo diabólico. Um dia, o jornal de grande tiragem Munchner Kurier desvenda que o furriel Hagen fuzilou um camarada em Novembro de 1944. A «Conspiração Hagen» toma o seu rumo fala, arrastando consigo muitas pessoas.
Hans Hellmut Kirst consagra-se com este romance cativante como cronista integro do nosso tempo e da nossa sociedade. De um modo admiravelmente realista, desmascara o bom comportamento e a simulação jornalística, a ambição do poder e a moral dupla.