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No segundo volume de Os Miseráveis o autor continua a relatar o relacionamento conflituoso da população com o Estado e a atitude arbitrária da polícia.
As injustiças sociais são denunciadas, evidenciando o motivo que podem levar as pessoas ao crime. Ou seja, é uma situação social que deve ser observada com clareza pela sociedade francesa como um todo, e também pelas autoridades políticas.
O criminoso pode ser uma vítima do meio. Ele não é criminoso apenas por ser criminoso, mas pelas circunstâncias que o obrigaram a seguir aquele rumo. As pessoas não nascem más, as pessoas são condicionadas ao mau.
Muitas vezes, pela falta de escolha ou por não terem tido o direito a preferência pessoal.