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Estas memórias ou recordações são intermitentes e por vezes fugidias na memória, porque a vida também é assim.
As memórias do memorialista não são as memórias do poeta. Aquele viveu talvez menos, mas fotografou muito mais, recriando-nos com a perfeição dos pormenores. Este entrega-nos uma galeria de fantasmas sacudidos pelo fogo e pela sombra da sua época.
Não vivi, talvez, em mim mesmo; vivi, talvez, a vida dos outros...
A minha vida é uma vida feita de todas as vidas — as vidas do poeta.
Tradução: Arsénio Mota
Colecção: Livros de Bolso
Capa Mole
340 Páginas