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Romance histórico de costumes e crenças na selva africana. Aventuras, Amor, Magia. Coimbra Editora, Limitada. 1948. 13x19 cm. 379-III págs. B.
“Parece que o ‘eu’ é um termo muito antipático na narrativa de factos contados em romances históricos, mas seria impossível, no meu caso, criar um personagem que pudesse, em boa verdade, apresentar provas de uma longa permanência no continente negro, e que possuísse portanto credenciais que o autorizassem a contar o que por lá observou, sentiu e viveu. Eu passei em África a maior e melhor parte da minha mocidade, irrequieta e aventureira; (...) O Inferno da Magia Negra não saiu apenas da minha imaginação, aliás pouco fértil em criações sem qualquer base na verdade (...). Testemunha presencial dos tantos factos que aqui registo, e que podem um dia ser muito úteis à história da África Negra (...)”. — retirado do Prólogo.
Obra, muito curiosa e invulgar, onde o autor narra inúmeros costumes africanos ligados à magia.