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Como as serpentes, as mulheres mudam de pele. Isto acontece sempre que há uma crise, uma dor profunda, uma necessidade de mudar ou crescer.
Nestes momentos em que o conhecido e o seguro deixam de lá estar, e de nos proteger, há que procurar uma gruta onde nos possamos enroscar e esperar que a pele nova surja.
O novo arquétipo que se ativa nas mulheres - Ophídia - pede-nos tarefas arquetípicas profundas e extraordinariamente sanadoras ao lonfo do nascimento de uma nova pele e de reencontro com a nossa alma.