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«A lírica de Manuel Alegre com um registo de sempre: o inconformismo e a luta por ideais que dignifiquem o ser. Uma poesia intensa no ritmo e na musicalidade. Uma arte poética fermentada na interioridade dos sentidos, em “movimento perpétuo” de partilha. Poesia errante e poesia amante. Poesia acordada pela dor de muitas feridas; poesia de muitos encantos e desassossegos. Poesia que sangra, porque se ama e se dá, solidária.»
Maria Augusta Silva, Diário de Notícias