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António Salvado nasceu em Castelo Branco em 1936. Foi professor, editor, diretor de museu, mas é sobretudo homem de cultura e poeta reconhecido em Portugal, em Espanha e nos Países Ibero-Americanos com os mais diversos prémios. Ninguém tem feito tanto pelo alargamento do cânone poético português, sem distinção de género e idade.
Coube-lhe o levantamento da poesia feminina portuguesa de todos os tempos e tem promovido como diretor de publicações um número infindo de novos poetas a quem deixa largo conjunto de temas ora líricos ora disruptivos da nossa vida quotidiana com particular profundidade humana, entre o instante e a eternidade, e a mais adequada expressão artística, do verso livre ao clássico soneto.
Na aproximação às referências poéticas universais e portuguesas de todos os tempos, Camões, Antero e Pessoa, ele é o herdeiro mais habilitado da última grande geração, entre outros: Miguel Torga, Sophia, Natália Correia, Natércia Freire, Cesariny, Ramos Rosa, Jorge de Sena, David Mourão-Ferreira e Eugénio de Andrade.