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“Passaram cem anos sobre a morte de Eça de Queirós. Se ao comum dos mortais o tempo lhes apaga a memória, com este nosso ilustre antepassado sucede justamente o contrário: são hoje incontáveis os estudos da mais diversa índole sobre o escritor; as edições (e traduções) das suas obras sucedem-se; (...) Apesar disso, os CTT ousaram dedicar-lhe mais um ensaio (...)”.— retirado da Introdução.