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Célebre obra traduzida por Bruno da Ponte e João Lopes Alves, sendo na verdade Luiz Pacheco a efectuar a referida tradução.
"Estava então a escrever como negro e a traduzir o Dicionário Filosófico (de Voltaire) para a Presença, mas quem assinava a tradução era o Bruno da Ponte. Eu tinha de o fazer porque era a única fonte de dinheiro, e numa parte ele refere-se a um daqueles malucos profetas da Bíblia que faziam uma espécie de pão com excremento de vaca. Eu estava chateado e o que é que fiz? Escrevi: "Nota do tradutor: é o que chamaríamos hoje deliciosas sandes de merda."(risos) Esqueci-me, e aquilo lá saiu em nota do tradutor, que era o Bruno da Ponte. Ele ficou um bocado magoado."