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PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA 1938
Mulher de um missionário e ela própria fervorosamente crente, a vida castiga-a tão cruelmente que chega uma altura em que julga ter perdido a fé e desanima. Mas não tarda a compreender que a fé a perdeu, sim, mas apenas no Deus do marido fanático e estúpido, num Deus que, em vez de todo bondade e amor, é frio, exigente e vingativo. Reconcilia-se, assim, com a vida e a fé e pratica a religião à sua maneira, ajudando, perdoando e rindo.
Neste livro, como em tantos outros, Pearl Buck demonstra um profundo conhecimento não só da China de que nos fala e do seu povo, mas também da personagem central dos seus romances: a alma humana.