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"Na época capitalista a mulher, como sujeito económico, adquire uma estranha característica: torna-se invisível. A sua condição pode ser definida por este único adjectivo. A mulher distribui trabalho gratuito - e, portanto, invisível - entre as paredes domésticas, produz filhos como "a natureza manda" - uma produção oculta. Tornar visível a exploração das massas femininas significa explicitar os mecanismos fundamentais da acumulação capitalista, compreender as suas bases e as suas raízes profundas."