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Nas palavras de António Guerreiro, "(...) devemos admirar o rigor da sintaxe que procura numa constante agramaticalidade uma forma de expansão semântica que multiplica os recursos de sentido, permitindo convergências e sobreposições, que abre o poema de todos os lados e celebra a própria linguagem da poesia simultaneamente como o mais codificador o mais livre de todos os idiomas."
Esta obra venceu o Grande Prémio de Poesia 91 pela APE