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O livro A Bruxa Satânica, de Anton Szandor LaVey, é um guia sobre como usar a psicologia, carisma e manipulação para alcançar os próprios objetivos, especialmente por mulheres. Publicado em 1971, o livro é uma extensão das ideias apresentadas na obra mais famosa de LaVey, A Bíblia Satânica, mas com foco na feminilidade e no uso de habilidades sociais e estratégicas.
Resumo do conteúdo principal:
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Psicologia de manipulação:
- LaVey descreve como mulheres podem usar a intuição, charme e sexualidade para influenciar as pessoas ao seu redor. Ele introduz conceitos de "manipulação emocional" para obter poder em situações sociais ou pessoais.
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O conceito da "bruxa":
- A "bruxa" é apresentada como uma mulher que usa sua força interior e conhecimento das fraquezas humanas para atingir seus objetivos. Ela não se vê como vítima, mas como alguém que controla sua realidade.
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Estética e apresentação pessoal:
- A aparência é vista como uma ferramenta poderosa. LaVey explora como a estética, postura e estilo podem criar uma imagem irresistível e manipular percepções.
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Satanismo aplicado ao cotidiano:
- A obra não trata de rituais satânicos no sentido tradicional, mas de aplicar os princípios do satanismo (como o individualismo, autoconfiança e rejeição de moralidades impostas) na vida prática.
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Tipos de homens e como lidar com eles:
- LaVey categoriza homens em arquétipos psicológicos e ensina como mulheres podem explorar suas fraquezas e desejos para obter vantagens.
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Sedução e poder:
- A obra dedica capítulos ao uso da sedução como uma ferramenta de controle, destacando como a "bruxa" pode moldar o mundo ao seu redor para atender às suas vontades.
Tom e estilo:
O livro combina elementos de autoajuda, psicologia e ocultismo. É frequentemente visto como uma crítica irônica às dinâmicas de poder e gênero, misturando humor negro com conselhos práticos e controversos.