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«A sua grandeza é autêntica. Há um apelo pungente que é real, uma desfibradora procura que entra também por nós, uma expectativa tensíssima até ao fecho de sua última frase. Conhecida a sua última frase escrita, Alegria Breve renova-se como um princípio. A sua memória continua. É em esperança e em força que se resolve a longa experiência de deserto, de provação, de agonia, que atravessamos com Alegria Breve . Um livro de plenitude.»
Maria Aliete Galhoz In O Tempo e o Modo , n.º 36, Março de 1966