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Pense-se na distância entre aquilo que se pensa e aquilo que se faz.
Pense-se no furor dos paradoxos.
Pense-se que todos nós estamos cheios de delícias simples.
Pense-se na poesia dos factos e no quanto é difícil, olhos nos olhos, sacar dentro de nós os gritos, as gargalhadas, os palavrões, as orações e demais emoções.
Pense-se no quanto é bastante mais fácil retratar até as coisinhas mais simples através das palavras escritas, das tais que não têm disciplina porque são indisciplináveis.
Podem implementar sentimentos?
Podem.
Este assunto tomou, aos olhos dos autores, como alguém que se esquece de apagar um cigarro, a dimensão de uma história.
Eis como podem!
"Não te conheço de lado nenhum, olha que coisa! E com essa irmã na tabela das mais Mais qualquer coisa, confraternizações, além do Pessoa Pitosga, não te devem faltar. As festas, cocktails, barbecues, portos de honra, meetings e o discípulo João a pregar no computador... O que te fez ficar colado a um monitor e querer conhecer quem não conheces? Apesar do aliciante que é a segurança desta parede tecnológica, ultrapassa-me a tua curiosidade. E não gostei nada do "marota"... Marota é a má sorte do papeluncho não ter sido caçado pelo engraçado empregado."